Oficial encarregado de conferir e verificar os títulos de nobreza, de declarar a paz ou a guerra e de fazer proclamações solenes.

20061007

SÓIS E ESCURIDÕES

Agruras da vida, estão a atingir ferozmente o nosso rectângulo. Estamos mais pobres, temos menos valores e menos referências para seguir o exemplo. Mais de trinta anos após a revolução, os poucos direitos e melhorias de vida adquiridas estão a esfumar-se. Nós somos um País cheio de Sol, este tirano, teima hipocritamente em banhar e aquecer só alguns. Enquanto que os seus raios são só avistados por outros e a muitos nem se digna a aparecer. A maioria vive num nevoeiro cerrado que mal os deixa ver para além do alcance dos seus braços. Outros a mando do Imperialismo embora banhados e aquecidos pelo Sol, protegem-se numa outra escuridão que quando têm que tomar medidas ou fazer leis para os que os elegeram possam avistar raios de Sol, são inundados por esta negridão tão intensa que só lhes permite ver o seu nariz. Deus (se existe!), quando criou o Sol não foi para todos? Julgavam os crentes que sim, mas alarguemos mais os nossos horizontes e veremos que em todo o Mundo os desprotegidos não têm este Sol. Têm sim um outro que os queima no seu trabalho impiedosamente, que não são mais que as chamas do dito inferno. Temos que lutar para que hajam Sóis e Escuridões iguais para todos. Aonde o Sol e o nevoeiro sejam companheiros em igualdade de todas as vidas dos seres humanos. Não queremos continuar a ver ou a ouvir sistematicamente mais notícias em que a degradação a miséria e o sofrimento de determinados seres, é tão pungente que nos leva às lágrimas. Para quando um sorriso em todos os rostos…? Ilusão, todos sabemos, mas a regra pode passar a excepção. Se todos nós formos um pouco melhores em tudo. Lutadores, camaradas, solidários e pensarmos que todos os dias podemos fazer sorrir alguém, iremos sentirmo-nos mais cheios e mais felizes

19 Comments:

Blogger Al Berto said...

Viva Arauto:

Concordo com o espírito do artigo.
Sei que encerra muita utopia mas... que seria de nós sem essa centelha de esperança que nos move na busca de dias melhores.
Mas o egoísmo e a falta de princípios faz "escola".
Sim,... façamos a nossa parte.
Já é um bom princípio.

Um abraço,

11:50 da tarde

 
Blogger Saramar said...

Arauto, boa noite.
Você é uma pessoa a quem passei a admirar desde o primeiro dia que aqui vim, justamente porque percebi esta sua alma solidária com aqueles que, como você disse neste texto exemplar, não conseguem se beneficiar do sol.
Penso que o ser humano, a cada dia, torna-se menos amoroso, menos cuidadoso com seus semelhantes. Por isso, consegue ver o sofrimento provocado pela desigualdade com olhos cegos.
Ninguém se importa, ninguém quer se importar.
Isso é terrível e está nos levando lentamente de volta ao estágio de feras.

Desculpe-me, por favor. Empolguei-me muito com o tema.

beijos e bom domingo para você.

11:53 da tarde

 
Anonymous Anónimo said...

Vim ver-te novamente, para provar que não fiquei chateada, não havia motivo.
Gostei do texto, quisera eu escrever asim. Digo que o dia que o ser humano for mais solidário, fraterno... seremos sem dúvida muito melhores.
Beijos.
Eärwen Tulcakelumë

email:crislupin@gmail.com

3:11 da manhã

 
Blogger Angela said...

Com tanta poesia descreves uma situação bem triste...
O sol para todos é um dos meus sonhos! Mas reconheço que é um sonho utópico. Haverá sempre os pobres, os ricos, os desprotegidos, os privilegiados... A justiça social é muito difícil de alcançar, tal como a paz no mundo... O meu outro grande sonho!

Mas, de facto, concordo quando dizes que deveríamos ser "Lutadores, camaradas, solidários e pensarmos que todos os dias podemos fazer sorrir alguém, iremos sentirmo-nos mais cheios e mais felizes". Se conseguirmos fazer isso no nosso pequeno mundo envolvente, já seria um grande passo. Quantas vezes no seio da própria família não existe esse espírito?...

Apesar das dificuldades, devemos continuar a sonhar! Pobres e arruinados seremos no dia em que nem isso poderemos fazer!

Beijinhos.

10:53 da manhã

 
Blogger Luís said...

O sol que bronzeia a pele dos ociosos.
O sol que queima a pele tisnada dos trabalhadores.
O sol que nos aquece na alma a vontade de mudar o mundo =)

12:14 da tarde

 
Blogger Terra e Sal said...

Meu Caro Arauto:

Gostei particularmente deste seu texto meu Amigo.
É que, cada um, sente estas palavras sábias a “forçar” a porta da sua consciência.
Elas sabem a verdade e a cumplicidade que há dentro de todos e de cada um de nós para termos um mundo, infelizmente, cada vez pior...
Por outro lado procuram que sejamos nós e as nossas próprias consciências, os juízes de um comportamento que se vive nesta meia dúzia de anos que por cá andamos, a maioria deles ulcerados
Sou um entre tantos outros que terei muitas contas a dar um dia.
Apenas vivo na esperança que no meio de tantos criminosos, eu seja considerado apenas um delinquente menor, e assim, o castigo a penitenciar-me não passe de um correctivo, e continue lá, no lote que me há-de calhar no céu, a ter uma “nesga” de sol para me aquecer minimamente.
Mas a coisa vai ser complicada, eu sei, e temo que haja tantos discursos e confusão, no dia do Juízo Final, que não me devo safar no meio daquilo tudo, vamos a ver...
É que todos pensam do mesmo modo, ou seja: " o outro é muito pior que "eu".
E enquanto todos, e cada um "per si", não se despir da vontade imensurável de procurar empurrar para os outros os seus pecados e continuar a iludir-se com as suas "virtudes" e a possuir dentro de si a querer o "Ter" a qualquer custo, o mundo estará sempre mergulhado numa caverna de escuridão para muitos...
Enquanto não formos capazes de resistir a meter na boca migalhas nojentas e badalhocas de banquetes regados com sangue e vida de muitos inocentes, continuaremos a ser para os outros, as costas de uma parede virada a norte, que tudo lhes tapa, e só lhes dá sombra, frio, musgo e frutos parasitários.
Enquanto continuarmos a conseguir o Ter à custa de nos enfiarmos em atalhos, calcando tudo, desde a horta e o jardim florido da vida serena e tranquila do Colega e do Amigo, pisando a paz e a harmonia dos outros, provocaremos uma sombra imensa que tira a luz àqueles que dela carecem e merecem e que por legado da moral e da natureza é também deles.
Mas a estúpida ânsia de roubarmos todos, e tudo o que vemos, e vivermos e conseguimos ter a ilusão de termos conquistado o sol, um sol lindo, aparentemente tropical que nos aquece o corpo e os seus interesses temos a outra face da moeda.
Embora disfarcemos e sejamos felizes aos olhos dos outros, deixamos de ter sossego porque o coração está gelado de tantos crimes morais.
E a nossa consciência que pode ser um Sol ou uma sombra, fica sem juizes exteriores porque não precisa...
Mas condena-se, e sente em si própria, o que é viver em sofrimento, até morrer também.
Não na sombra que os outros lhe fizeram...
Mas nas profundezas das Trevas que para si criou.

Um abraço

3:14 da tarde

 
Blogger Migas (miguel araújo) said...

Caro Arauto
Como vê, nem tudo é como a falta de cor do equipamento do Beira Mar.
Também há a vida.
Aquela que teimosamente temos de repisar dia-a-dia.
E, de facto, nada melhor que o fazer com um brilho e uma aurea solar.
Intensa.
Amiga.
Respeitadorar.
Solidária.
Humildemente.
E, como execelentemente refere o Terra&Sal, de consciência tranquila.
E o seu parágrafo final é soberbo, meu caro.
Como tudo seria diferente, cá na Terra, cá no Burgo, cá neste plamo e meio de Concelho, se o esforço que cada um de nós coloca nas suas tareas tivesse o respeito pelo o outro, pelo bem comum.
De forma solidária, colectiva e consciente.
Se o ilustre Terra&Sal mo permitir, o mal não está apenas no Ter a qualquer custo.
Está no Ter e no Ser a qualquer preço.
Um abraço solar e solidário.

11:20 da tarde

 
Blogger Terra e Sal said...

Meu Caro Arauto:

Deixe-me dar o meu ponto de vista ao “Migas”
Um dia destes vou abandonar a blogosfera mas faço-o com pena e vou ter saudades.
Criam-se modos de convivência de espíritos sem a influência de personalidades comuns ou singulares, que cada um criou na sociedade em que está inserido.
O meu modo de estar com muitíssimos defeitos e algumas virtudes, penso, aconselhou-me a ser, sem ser, um anónimo.
Uma consciência sem rosto fisico.
Aqueles com que aqui convivo sabem que nunca me servi disso para fazer ofensas gratuitas, nunca o fiz e nunca o farei.
Procederia do mesmo modo se tivesse aqui escarrapachado o meu bilhete de identidade.
No meu dia a dia, o meu comportamento é igual, no seio dos amigos ou perante os outros a quem não me ligam laços afectivos.
Tudo isto a propósito dos considerandos do Migas, que não me conhece, e eu próprio o vi apenas creio, uma vez mas que, considero amigo com modos de ver a vida de maneira diferentes.
É um homem sempre atento, sempre apaziguador e tolerante.
Muitas vezes pressente-se que, para bem da harmonia deixa por opção, deixa a sua vontade própria ser vencida sem ser.
Eu não tenho a sua formação moral embora pense não ser um qualquer arruaceiro mas não uso como devia muitas vezes do sentimento de misericórdia que todos devíamos ter para com os mais ignorantes e atrevidos.
Daí não concordar com o Migas (como sempre) na sua apreciação linear se calhar mesmo em absoluto de considerar na mesma balança o Ser e o Ter.
O “Ter” qualquer um possui.
É uma pequena chapa de latão que é reluzente à luz do sol mas que pouco, ou mesmo nenhum valor tem.
Consegue-se com alguma sorte aí num caminho da vida qualquer.
Quantas vezes se não sempre, é roubado da mesa dos outros...
E para que o possamos usar enganando os outros no seu brilho falso de jóia, precisamos de o andar sempre a limpar e a lustrar na ostentação de carros de grande marcas, de casas apalaçadas, de dar festas a pessoas que antes não nos ligavam, e a oferecer bugigangas a tudo que tem nome sonante na praça, para fazermos de conta que são nossos amigos e que somos importantes apenas porque acidentalmente conseguimos o Ter.
Com tudo isto o “Ter” até parece ser uma jóia a sério, mas não é, nem nunca será!

O “Ser” é totalmente diferente, não se encontra aí num caminho qualquer da vida, não é vulgarizado nem conseguido através da sorte ou das aldrabices.
É um tesouro raro e que se tem de procurar com trabalho honesto e consciência limpa.
Ele existe mas é dividido entre muito poucos.
É um metal nobre e raro, é ouro, é eterno, não precisa da luz do sol para brilhar e que todos nós admiramos sem cobiça, porque sabemos que não está ao alcance de qualquer um.
O Ser só pode ser alcançado com muito trabalho com muito estudo, com um coração grande para os outros, liberto das coisas mesquinhas que egoisticamente o “Ter” só pretende para si próprio.
Quem tem o Ter quando morre é esquecido
Quem tem o “Ser” morre e é perpetuado entre nós para sempre através da obra que deixou, isto o que penso da diferença entre o SER e o TER
E muitas vezes Migas, é preciso bater e bater com força no TER para que não vivam na ilusão de que, donos de uma chapinha, se convençam que possuem ouro dentro de si, quando afinal apenas têm, uma chapa de latão.
De qualquer modo é só para lhe dizer que o entendi mas procure entender-me a mim também.
Um abraço aos dois.

1:14 da manhã

 
Anonymous Anónimo said...

Olá Arauto,
Você vem aqui sempre ver seus recados?
Tem algum email?
Bom vou deixar o meu novamente.
crislupin@gmail.com
Grande abraço.
Eärwen Tulcakelumë

3:53 da manhã

 
Blogger Al Berto said...

Viva Arauto:

Passei por aqui para te desejar uma boa semana e agradecer a tua contribuição no Estados Gerais.

Um abraço,

1:02 da tarde

 
Blogger Migas (miguel araújo) said...

Meu caro AMIGO Terra & Sal
Atrevo-me a aproveitar este espaço de visita comum para “responder” ao seu último comentário.
É por estas razões que a motivação de intervir, criticar, elogiar e “pensar” alto, me mantém à “tona” nesta nova tendência de intervenção cívica.
É por pessoas, como o meu caro, que, independentemente das ideologias e conceitos da vida, me fazem sentir útil, responsável e crítico.
Não é uma questão de troca de galhardetes. É uma realidade.
Foram pessoas que ao longo deste ano (sim amanhã os Arcos comemoram um ano de existência), como o Terra&Sal, o Carlos Martins, o João Pedro, o Dr. Raúl Martins, Pé de Salsa, o Marechal Ney, a Susana Barbosa, o Arauto da Ria, o Abel Cunha, o Nuno Q. Martins, o José Mostardinha, o Nelson Peralta, o João Branco, o José Dias, o Pedro Neves, o humor do H Castanhas, a Helena Thadeu, e outros da blogoesfera lusa e brasileira e ainda os ilustres anónimos, que deram objectividade e razão existencial a este espaço e aos outros dois recém criados. Já reparou, meu caro, que sendo o Debaixo dos Arcos um espaço de centro-direita, ele é visitado e comentado, essencialmente, por democratas-cristãos e socialistas ou da “ala esquerda”?! Quer ver que o Dr. Marcelo Rebelo de Sousa tem razão, quando afirmou no seu “programa dominical” (a última eucaristia do dia :) ) que o futuro do CDS passa cada vez mais pela aproximação ao PS! Não…….
Como diz, não nos conhecemos pessoalmente (ou, pelo menos, eu acho que não o conheço). Mas isso, em algum momento, foi relevante?! Não me parece.
O respeito crítico que sempre usou, o elevado nível cultural que lhe é reconhecido e o são confronto de ideias e convicções, pela forma democrática com que se debate, revelam um carácter elevado e uma formação moral e cívica bem acima do comum. E nem me atrevo a comparações pessoais. Apenas o agradecimento pelo lisonjeio com que me “mimou”.
Mas não se faça rogado. Deixe a modéstia de lado. Porque só não reconhece um verdadeiro vencedor quem não sabe ou não tem a humildade de perder. Porque é muitas vezes na derrota que se encontram argumentos, forças e motivações para a próxima “batalha” da vida e do dia-a-dia.
As pessoas valem pelo que afirmam e pelo que praticam. Não me restam dúvidas algumas de que o que diz é o que faz. E foi isso que nos tornou companheiros atentos nesta “campanha”.
E foi nesse sentido que me afoitei no acrescento do Ser ao Ter do seu comentário.
Não por comparação. Nem por primazia de um em detrimento do outro.
Mas porque, totalmente de acordo com o que referiu, entendo que hoje há muito boa gente que para além de Ter o que não Tem, aparenta hipocritamente Ser o que não É. E da forma mais banal, fútil e comum.
Querendo uma afirmação perante a vida e perante os outros que não a merece, que é mera ilusão e hipocrisia. É, em relação ao post solar do Arauto, uma atitude com um brilho fosco de um sol vazio.
Espero, muito sinceramente, que a sua opção de abandonar a blogoesfera cá do burgo seja revista ou que, pelo menos, seja protelada por muitos anos.
Porque é importante ara o movimento de cidadania e para a democracia.
Um forte abraço

8:04 da tarde

 
Anonymous Anónimo said...

por agora vim só agradecer a simpatia da visita e o elogioso tom das palavras que me deixou. Voltarei aqui com mais calma e mais tempo para a leitura :)

Um abraço

9:33 da tarde

 
Blogger Pé de Salsa said...

Olá, boa noite Arauto da Ria,

Pois é. Concordo consigo. E...quem não concorda?
Mas acontece que uma grande maioria só se lembra da solidariedade uma vez por ano, durante a época natalícia.
As pessoas são egoístas por natureza e lamentavelmente só pensam em si próprias.

Esperança por um mundo melhor, mais justo, mais fraterno? Ainda tenho. Mas não com aquele entusiasmo, aquele acreditar de há alguns anos atrás.
Vamos fazendo o que podemos pelos outros mas sem contar muito com o vizinho do lado.

Um abraço.

9:57 da tarde

 
Blogger Arauto da Ria said...

Caros amigos,Terra&Sal e Miguel, fico honrrado com as vossas visitas
e com o debate de ideias,que me lisongeia.São duas pessoas diferentes e daí os choques, mas não implica que a humildade impere e tudo volta ao mesmo.
Eu não gostava nada que qualquer um de vocês saísse deste mundo e oTerra&Sal, por ter posto essa possibilidade, eu peço que fique a continuar-nos a dar os seus conhecimentos e a inquietarnos com os seus comentários.É um homem inteligente e culto e faz-me lembrar um amigo que tive na juventude, que me juntou a outros amigos e formámos uma tertúlia que passava os sábados até de madrugada a discutir ideias, conceitos e problemas que assolavam o nosso País e o Mundo. Aprendi muito e esses amigos ajudaram-me a solidificar ideias e a formar como homem.Para os acompanhar fui obrigado a ler muito e fiquei mais rico.Hoje embora com muitos defeitos,sou para os amigos o que descrevi em "Desafio", mas e os outros..?
Por tudo isto, peço ao Terra&Sal que fique, pois eu e muitos precisamos das suas palavras.
O Miguel parece-me um homem bom,com uma cultura assinalável e apesar de não comungar das suas ideias, não deixo de o visitar e ler, pois assim fico a saber o que se passa do outro lado de uma forma mais genuina e honesta.
Respeito os dois e como novato nestas vidas,peço aos dois que fiquem.
O TER e SER, foi descrito fabulosamente pelo Terra&Sal.Para terminar gostava de perguntar-lhe aonde eu posso comprar um pouco de cultura?!
Um abraço aos dois.

12:46 da manhã

 
Blogger Terra e Sal said...

Meu Caro Arauto:
Sinto-me lisonjeado com as suas palavras.
Não sou culto nada.
Tento sair da ignorância mas ela é mais forte que eu e sei, que nunca dela me libertarei.
Ela é uma amarra forte que nos tolhe a todos, sejam quem forem.
Muitos andam iludidos mas não deixam de andar mergulhados na escuridão.
Mas temos o direito e o dever seja qual for a nossa idade, de procurar libertar-nos dela. Ela é a mãe de todos os males do mundo, é um caminho longo que temos pela frente, e sem fim à vista.
Mas o caminho faz-se caminhando, nós apenas temos de o caminhar para ficarmos mais perto da libertação enquanto por aqui andarmos.
Depois outros o continuarão...
Um abraço.

3:59 da manhã

 
Blogger José Manuel Dias said...

Caro Arauto

O Mundo é feito pelos homens...
Abraço

10:18 da tarde

 
Anonymous Anónimo said...

Belas palavras deixadas para mim.Agradeço sua visita e vim retribuir.
Um beijo.
Eärwen Tulcakelumë
11.10.06

4:09 da manhã

 
Blogger Ana P. said...

Não sei o que te diga. Só concordo com cada palavra...
Infelizmente ninguém tem coragem para "mudar".

Viva a ANARQUIA e a REVOLUÇÃO

12:05 da tarde

 
Blogger Al Berto said...

Viva Arauto:

Vim aqui desejar-te um óptimo fim de semana.

Um abraço,

11:29 da tarde

 

Enviar um comentário

<< Home