Oficial encarregado de conferir e verificar os títulos de nobreza, de declarar a paz ou a guerra e de fazer proclamações solenes.

20070328

PADRE MAX

Para mim serás sempre o Maximino. Estava sempre ansioso para que chegassem as férias do Natal, Páscoa e de Verão, pois com estas, a Terra dos meus Pais tornava-se mais cheia, mais viva e colorida, não só por serem férias, mas porque me permitia desfrutar da companhia do meu amigo Maximino. Porém o meu sentimento era repartido por todas as crianças da aldeia, pois ele era o nosso amigo e companheiro das futeboladas, a criançada delirava no dia da sua chegada e todos nós íamos à espera da "carreira" para o vermos. Ele tinha sempre tempo para nós, ensinava-nos sempre algo de novo e a mim particularmente até me dava uns "rebuçados da Régua" que trazia também para os seus irmãos. Fomos crescendo e aprendendo com ele valores, embora com os hiatos da vida escolar, mas as férias eram sempre pequenas, as do Verão sabiam melhor pois eram maiorezinhas e fazíamos tanta coisa. Alem de jogar á bola, líamos em primeira mão o Comércio do Porto, jornal que era assinado pelo Padre da Aldeia e que o Maximino tinha que ir buscar aos "Correios" para lhe entregar. Sabíamos por este as notícias frescas sobre futebol e ciclismo quando decorria a Volta a Portugal. Íamos também ajudar o Maximino a regar a horta, íamos á missa para lhe agradar e conversávamos muito. No início das últimas férias de Verão que passámos juntos, um dia antes da sua chegada, tinha sido enterrado o meu Pai, ele soube logo por estranhar a minha ausência na "carreira". De imediato correu para nossa casa para nos ver e tentar consolar, era da família e acompanhou-nos mais do que o habitual a mim, aos meus irmãos e à minha mãe. O alento e o saber partilhar a dor connosco, parecia que provocava em nós menos dor. Estas férias não foram alegres nem para ele nem para nós apesar do seu esforço de o não transmitir, seriam as últimas pois ele tinha acabado o curso, ao pensar nisso demonstrei-lhe o meu temor e ele com o seu sorriso habitual, sossegou-me e disse-me que ia procurar estar comigo muitas vezes. Assim aconteceu e com o decorrer do tempo e com a idade a avançar fui-me apercebendo do quanto tinha bebido dos seus valores que giravam à volta da liberdade, fraternidade, solidariedade e igualdade. Já jovem e com dúvidas sobre a existência de Deus, tínhamos discussões e divergíamos, mas acabava por ficar mais confundido com o seu poder de argumentação e bagagem cultural. Devorava mais livros sobre o tema, para que no próximo encontro eu pudesse argumentar e dissipar as dúvidas. Apesar dos nossos esforços, nunca conseguimos chegar a comungar do mesmo pensamento neste tema. O 25 de Abril para ele foi um dia de alegria e esperança, sonhava com um País melhor, lutou por ele dentro de muitas limitações, mas a partir daí estava disposto a cerrar os dentes e lutar pelos mais desfavorecidos, a não esquecer as suas raízes e o seu Mestre. Após esta data víamo-nos menos vezes pois o seu e o meu tempo encurtaram muito com as nossas vidas e lutas. No Natal de 1975 estivemos uns dias juntos na aldeia, falámos nos erros do PREC, nos malefícios que poderiam vir com a sombra de Novembro e nas garras que a direita fascista começava a mostrar. Felicitei-o mais uma vez pelo fabuloso discurso feito no Palácio Cristal e enalteci a célebre frase (“É mais fácil um elefante entrar num buraco de uma agulha que um rico no Reino do Céu”). Falámos muito, ele relembrou-me que a sua consciência de classe foi criada e solidificada no seio da realeza e riqueza (o seu pai tinha sido feitor agrícola dos descendentes do Conde da aldeia), estava a fazer um excelente trabalho de alfabetização nas aldeias junto de Vila Real de Trás-os-Montes, seguia na íntegra os ensinamentos da Bíblia Sagrada, o Povo ouvia-o e seguia-o, as palavras de Jesus Cristo proferidas por ele estavam a entoar nos montes, vales, aldeias, vilas e cidades,tornou-se numa ameaça para a direita fascista e para a Igreja hipócrita. O mês de Abril de 1976 tinha começado, no dia 2 os cobardes fascistas decidiram que seria nesse dia que ia morrer, uma bomba com controlo remoto foi colocada no seu carro e decorridos poucos quilómetros explodiu e mataram-no a ele e a uma jovem estudante sua aluna a quem tinha dado boleia. Já não daria aulas de alfabetização nesse dia, nem nunca mais ensinaria ninguém a ler ou a seguir as palavras de Cristo, O MDLP liderado pelo General Spínola já falecido e por outros capangas, entre os quais figurava o Cónego Melo, diz-se terem sido os autores deste duplo assassinato, mas até hoje continuam impunes, nunca arranjaram provas, os culpados continuam inocentes. Mataram-no aos 33 anos, a mesma idade com que o seu Mestre tinha sido morto há muitos e muitos anos atrás. A notícia da sua morte apanhou-me de surpresa, atordoou-me, revoltou-me e um bocado de mim tinha ido com ele, estava destroçado, mas contra tudo e todos (médicos incluídos), segui para Vila Real para estar as últimas horas com ele e a sua família, já não poderia obter respostas, mas desabafaria com ele. A cidade de Vila Real acolheu dezenas de milhares de pessoas, vindas de todos os pontos do País para o último adeus ao Padre Max. Julgava que as minhas lágrimas tinham secado, mas na hora da saída do seu corpo da igreja para o cemitério, chorei copiosamente neste trajecto, a dor dilacerava-me e não conseguia controlar-me. Um desconhecido comovido com o meu sofrimento, passou-me um braço pelos ombros e perguntou-me se era meu irmão, eu balbuciei, - Sim era meu irmão meu companheiro e meu camarada. Ainda mais comovido, abraçou-se a mim e disse-me: - És ainda um menino, mas fica a saber que homens como este nunca morrem. Vais ter toda a vida orgulho dele e procurar ser como ele. Não o mataram, semearam-no. Ainda vi o seu corpo entrar para a cova, as primeiras pazadas de terra a soterrarem-no e depois disso entrei na sua escuridão, acordei com batas brancas à minha volta e a minha família ansiosa e preocupada à espera do veredicto dos médicos. Não havia problemas, estava fraco, tinha sido alimentado com soro e estava em condições de fazer a viagem de regresso. Sabes meu querido Maximino, nós estamos preparados para muita coisa, o tempo tudo cura, só não estamos preparados para resistir a bombas assassinas, como tu não estavas, mas a dor e a saudade perduram. A Igreja infame e hipócrita que te ordenou Sacerdote "nem tugiu nem mungiu" com a tua morte, nem um esboço fez para que a verdade viesse ao de cima, os criminosos que te mataram só serão julgados no Juízo Final em que tu tanto acreditavas. Ah! Se me pudesses dizer aonde está o Spínola e alguns capangas já falecidos, irias de uma vez por todas limar as nossas pequenas divergências. Para quase todos és o Padre Max, mas para mim serás sempre o MAXIMINO. Ai! Que saudades..! Será que um dia nos vamos encontrar...? AOS MEUS AMIGOS E AMIGOS DO PADRE MAX DA BLOGSFERA, PEÇO QUE FAÇAM UMA PEQUENA REFERÊNCIA NO DIA 2 DE ABRIL NOS SEUS BLOGS NÂO AO POLITICO (PORQUE ELE NUNCA O FOI) MAS A UM HOMEM BOM QUE SEMPRE SERVIU O POVO SEM SERVIR DELE E POR ISSO FOI ASSASSINADO.
TRANSMITAM AOS VOSSOS AMIGOS E TODOS JUNTOS VAMOS FAZER UMA PEQUENA HOMENAGEM INTERNACIONAL A ESTE PADRE QUE TÂO SÀBIAMENTE SOUBE TRANSMITIR OS ENSINAMENTOS DE JESUS CRISTO E POR ISSO MESMO NUNCA FOI RECONHECIDO NEM LEMBRADO, PELOS DIVERSOS PODERES DESTE PAÍS.

52 Comments:

Blogger Unknown said...

Querido Arauto, estou comovida com o que acabei de ler. Eu lembro-me de ouvir falar do Padre Max, mas apenas aquelas referências banais, mas este texto é pessoal. É sobre o Maximino, o grande homem que foi e que será sempre lembrado por tudo o que era!
Eu nasci em 1974 por isso nem me lembro da sua morte, mas por tudo o que li sobre ele e por tudo o que contas aqui sobre o teu Amigo, conta comigo no dia 2 de Abril! Ainda não sei como, mas vou pensar em qualquer coisa!

Beijinhos e um apertado abraço

9:43 da manhã

 
Anonymous Anónimo said...

Horrorosamente os assasinos é que são lembrados, como os melhores Portugueses.
Que tristeza!?...
OPaulo

5:23 da tarde

 
Blogger Pata Irada said...

Arauto da Ria

Estou pensando em tudo o que escreveste sobre Maximino, e cheguei a uma conclusão. Ele foi muito importante no teu cescimento e hoje trazes um pouco ou bastante do que ele era. Lamento esse ato de covardia horroroso que acabou matando duas pessaos inocentes.
Pelo que eu acredito, sei que ele e ela estão bem.
Não desejo nada de mal aos covardes, mas a justiça será feita.
Já te disse uma vez e torno a te dizer, tu és uma pessoa sensível e consegues passar essa tua sensibilidade quando escreves.
Não te conheço, mas consigo imaginar a pessoa que tu és.
Estou muito emocionada, porque história de infância sempre mexem muito comigo. Lembraças de lugares, pessoas, situações, etc, vivencio como se estivesse lá naquele instante sentindo também o que sentiste.
No dia 2 de abril eu vou também fazer uma homenagem ao Padre Max.

Acho que deves ficar conosco. Sempre encontrarás um tempinho por menor que seja.
bj.

5:39 da tarde

 
Anonymous Anónimo said...

Homenagem merecida.
Vou participar.
Este é mais um conto, mas conta.
Eu gostava de saber a verdade pura e dura. Já é tempo de a exigirmos.
Pode ser que este seja o "sitio" onde alguem venha acrescentar mais pontos.
ABRIL2

6:01 da tarde

 
Blogger Arauto da Ria said...

Caro Anónimo,
Não há contos ou ficções nesta história.
É uma passagem da minha vida, verdadeira e vivida no inicio da adolescência.
Eu queria muito saber a verdade, com pormenores e os seus assassinos no lugar que merecem.
Cumprimentos.

10:32 da tarde

 
Blogger Saramar said...

Arauto, meu querido, fiquei extremamente emocionada com a história do Padre Max.
Pude entender sua dor diante do cruel e covarde assassinato.
A história é sempre a mesma, quer seja a direita ou a esquerda: aqueles que realmente trabalham em favor dos menos favorecidos são sempre sacrificados porque ameaçam o poder, esclarecendo o povo.
Certamente, pode contar comigo no dia 2 de abril. Irei pedir aos meus amigos também.
beijos

1:27 da manhã

 
Blogger veritas said...

Arauto:

Aceito a proposta e fá-lo-ei.
Bjs para ti.

Bom fim-de-semana.

12:01 da tarde

 
Anonymous Anónimo said...

Caro AdRia,
Eu não questionei a veracidade do "conto", disse apenas que era mais um conto.
Mais, fiz um apelo a quem tiver mais contos sobre este padre, que os transmita e se possivel, neste espaço.
ABRIL02

12:54 da tarde

 
Blogger António Melenas said...

Caro Amigo,
bela homenagem e magnífica evocação de uma figura que merece todo o nooso respeito, porque sendo jovem e padre soube assumir o espírito de classe e nele situar a sua luta. Convivbeu com a fidalguia, mas nem por isso se julgava fidalgo. Ao contrário de muito pobres de espírito que se seduzem por pisar as alcatifas do poder, apesar de serem tratados como lacaios.
Precisamente por ser jovem e sobretudo por ser padre, concitou o ódio da camarilha mais mais obcurantista deste país, que não se contentando com terem-no asssassinado, tudo fizeram por denegrir a sua imagem, explçorando o facto de ir acompanhado de uma jovem no carro em que ambos perderam a vida.
Um abraço
Não esquecerei a data do seu assassinato

6:21 da tarde

 
Blogger Maria P. said...

Excelente depoimento!

Um abraço*

9:50 da tarde

 
Blogger Al Berto said...

Viva Arauto:

Só agora tive disponibilidade para aqui vir deixar o meu apoio a esta iniciativa... como não poderia deixar de ser.
Vamos a isso.
Um abraço,

12:43 da manhã

 
Anonymous Anónimo said...

Servindo-me deste sitio como entreposto a esta homenagem, indico outro sitio onde se pode ver uma extensão E ler algo relacionado.
Parabéns pela iniciativa, caro Arauto!
http://olho-nu.blogspot.com/

9:47 da manhã

 
Blogger Unknown said...

Sr. Arauto.
O conhecimento que tive do Padre Max foi o meu Avô e o meu pai que me transmitiram., ainda nem sequer tinha nascido nessa altura.
Soube mais tarde que o padre Meireles de Aveiro, professor em Vila Real e amigo de família, era também companheiro do padre Max.
Depois da morte deste, o Padre Meireles renunciou ao sacerdócio e foi um dos que lutou para tentar descobrir os assassinos.
Com se sabe, o esforço de muitos, nesse sentido, foi infrutífero.
Hoje continua-se a investigar as causas da morte do Dr. Sá Carneiro, o que na realidade, neste País, só vem provar que nem todos são feitos da mesma matéria e quando se quer defender os nossos ideais, ou se toca a mesma musica, ou há sempre uma bomba que espera por nós.

Um Abraço

6:58 da tarde

 
Blogger Maria P. said...

E o dia de hoje foi assinalado.


Um abraço.

11:28 da tarde

 
Blogger Eärwen said...

Meu amigo Arauto.
Comovida fiquei diante da tua narrativa. Digo à você que Deus há de ter recebido o MAXIMINO,como você o chamava de braços abertos.
Conforme vais ver no meu mundo, digo que recebestes um presente nas palavras do desconhecido que te amparou.
Deixo então aqui a tua pérola incandescente de conforto, para que teu coração tenha certeza que a justiça será feita.
Vá ao blog e verás.
Com carinho da tua amiga
Eärwen

5:41 da manhã

 
Blogger Nuno Q. Martins said...

Caro Arauto

Obrigado por me ter dado a conhecer um pouco do Padre Max.
Espero que continue a partilhar estas vivências connosco.

São poucos os locais e as oportunidades que os mais novos, como eu, têm oportunidade para contactar com personalidades e valores de referência.

Mais uma vez, o meu agradecimento.

1:21 da tarde

 
Blogger Enfim... said...

dá-se por habito mais valor a outro tipo de solidariedade...

Bjokas

11:06 da tarde

 
Blogger bettips said...

Eu não me lembrei no dia mas tu relembraste-o. Foi importante dizê-lo, como o descreveste, humano e bom. Tantas misérias trágicas desse tempo, fico doente de pensar que nos cruzamos ainda com gente assim. E entram pela televisão, pelo jornal... entram, camuflados. Como dizia o nosso amigo: é preciso avisar toda a gente!
Obrigada amigo, junto o meu abraço e saudade.

3:55 da tarde

 
Blogger PSousa said...

Maravilhosamente bem contada esta história fascinante e emocionante, sim porque aquem não emociona este tipo de homens, que morrem pelo povo e servem o povo mesmo com a vida..

Desculpe meu Amigo o meu atraso, mas tenho tido algum trabalho, que não me tinha permitido ainda ter vindo aqui, mas nunca é tarde para recordar, e por isso está em bancada Directa a alusão a esta peça fantástica que o meu amigo protagonizou e fez bem lembrar.

Um Grande Abraço e uma Feliz Páscoa junto da sua família.

4:13 da manhã

 
Anonymous Anónimo said...

Exelente texto e depoimento.

Uma Santa e Feliz Páscoa.

Bjs Zita

1:15 da tarde

 
Blogger veritas said...

Olá Arauto!

Passei para te desejar uma óptima páscoa.

Bjs.

1:15 da tarde

 
Blogger Cusco said...

Olá! Aproveito para deixar os votos de uma Santa e Feliz Páscoa!
O texto que acabei de escrever tem por objectivo homenagear todos os meus familiares: Os vivos, os mortos e os que estão por nascer ainda. O mundo é muito, muito pequeno.. … quem sabe se esse cheiro a flores não te persegue e protege a ti também….Para Sempre!!!
Até breve
SE DEUS QUISER

3:02 da tarde

 
Anonymous Anónimo said...

BOA PASCOA.

3:40 da tarde

 
Blogger Al Berto said...

Viva:

Desejos de uma boa Páscoa cheia de saúde e boa disposição.
Um abraço,

9:03 da tarde

 
Blogger Maria P. said...

Mais uma vez agradeço as tuas simpáticas e carinhosas palavras, desejo-te uma Páscoa Feliz!

Beijinho amigo*

9:45 da tarde

 
Blogger Pata Irada said...

Arauto da Ria

Feliz Páscoa!

Te desejo muita paz e serenidade nesta maravilhosa primavera.
Que seja o início de uma estação de felicidade, sucesso e muita saúde.
Bjs.

12:53 da manhã

 
Blogger PSousa said...

Uma vez mais de regresso para Desejar ao meu amigo, uma Santa e Feliz Páscoa junto de quem mais ama.

Abraço

3:50 da manhã

 
Blogger Ana Prado said...

Faltei à chamada,tenho andado afastada, daí apenas hoje ter lido o texto. É uma homenagem sentida e de sentido pleno.
O meu abraço.

4:04 da tarde

 
Blogger Eärwen said...

Nada fiz demais meu amigo. Simplesmente sou assim, gosto você e te tenho no coração.
E digo que recebo de ti a amizade e o carinho e isso é muito mesmo.
Deixo-te pérolas incandescentes de amizade sincera e dois beijos.
Eärwen
10.04.07

3:52 da manhã

 
Blogger Carla said...

Passei por aki e deixo votos de uma boa semana.
Beijos

9:43 da manhã

 
Blogger Erecteu said...

É com agrado (muito) que vejo que um sistema não chega para apagar a memória daqueles que se entregaram a nobres ideais.
Não pretendo ter canto mas sim campo aberto como este, por aqui também irei ao acaso.

9:27 da manhã

 
Blogger Carla said...

Beijokas........

      ¨`*• (¨`•.•´¨) ♡ .•*´
      ¨`*• .`•.¸(¨`•.•´¨) ♡ .•*´
      ¨`*• ♡ × `•.¸.•´  

3:20 da tarde

 
Blogger Cusco said...

Vim ver se haviam novidades!
Fica um abraço e o desejo de um bom fim-de-semana.
Até breve
SE DEUS QUISER

11:21 da manhã

 
Blogger Pata Irada said...

Oi Arauto da Ria

A esperança é ainda a última que morre, por isso estou aqui, sempre na esperança de que vou encontrar mais uma postagem tua.
Um bom final de samana.
Um beijo.

12:33 da manhã

 
Blogger PSousa said...

Um grande Abraço e peço que não fique atrás da cortina, pois a blogosfera precisa de si..

Bom fim-de-semana

3:25 da tarde

 
Anonymous Anónimo said...

Saudades de você, como sempre.

6:02 da manhã

 
Blogger sonhadora said...

No sonho me embriago com as suas palavras.
Beijinhos embrulhados em abraços

5:43 da tarde

 
Blogger Carla said...

Passei para ver as novidades... Desculpa-me o facto de não te comentar como devia. Abate-se sobre o corpo e a alma o cansaço esta semana .A falta de tempo também nao ajuda, no entanto tento sempre visitar os amigos da blogosfera que me acarinham e visitam. Beijinhos

2:38 da tarde

 
Blogger bettips said...

Obrigado amigo, pela passagem. Levaremos Abril ao colo, como se fosse fráfil criança num mundo mau...Abç

11:59 da tarde

 
Blogger Al Berto said...

Viva Arauto:

O Estados Gerais solicita o teu prezado comentário a assunto deveras preocupante.
Um abraço,

3:47 da tarde

 
Blogger o alquimista said...

Passei para te deixar um abraço...

7:58 da tarde

 
Blogger kurika said...

Vim deixar-te um beijinho.

Bom fim de semana

3:23 da tarde

 
Anonymous Anónimo said...

Então?

11:09 da tarde

 
Blogger António Melenas said...

Olá Amigo,
Obrigado pelo comentário a respeito do "Falmegas". Quer dizer então que somos patrícios? Ois é este mundo é muito pequeno. Então tu es de onde? de Urros? Sabias que em outros tempos os de maçores e os de Urros eram como o cão e o gato?
Um abraço

12:20 da manhã

 
Blogger Pata Irada said...

Arauto da Ria

Que bom que apareces de vez em quando.
Saudades.
Um "bótimo" final de semana.

Uma beijoca da pata.
Silvana

Ainda na esperança...quem sabe?

2:36 da manhã

 
Blogger Al Berto said...

Viva Arauto:

O dia 25 de Abril aproxima-se.
Nele será comemorado uma data que permitiu ao povo português libertar-se dum regime totalitário, desprezível e anquilosado.
Foi posto termino a uma guerra colonial injusta e traumatizante.
É opinião unanime de que o país progrediu a olhos vistos.
É preciso fazer mais?
Certamente.
Mas fazê-lo em liberdade tem muito mais sabor.

Viva o 25 de ABRIL.

Um abraço,

7:23 da tarde

 
Blogger PSousa said...

Muito obrigaga pelas sempre bem vindas visitas ao meu blog...espero que da próxima vez , tenha aqui mais um excelente post escrito pela grandiosa inteligência que nos transporta...
Vou fazer-lhe um convite...E se de repente podesse fazer uns post em Bancada Directa?
Ficaria agradado que aceita-se, e mande um mail, para mim, para falarmos...tenho nos meus link's.

Grande Abraço caro amigo..

12:50 da manhã

 
Anonymous Anónimo said...

Perdemos novamente.
25 de Abril -----» REVOLUÇÃO

12:58 da tarde

 
Blogger Cusco said...

Um abraço com o desejo de um bom de semana!

Até breve!

9:22 da manhã

 
Blogger PSousa said...

Meu caro amigo, uma vez mais uma visita, mas continua afastado deste seu maravilhoso cantinho, mas desejo o seu regresso rápido.

Recaba um grande abraço deste seu amigo,

PSousa

4:27 da manhã

 
Anonymous salvador said...

ola arauto
este que descreve como maximino para si era o meu painho(padrinho).
obrigado por nos relembrar que ele continua bem vivo, e nao é so para nós, e para todos aqueles que tiveram o privilegio de com ele se cruzar .....

11:29 da tarde

 
Anonymous Anónimo said...

"Salvador"

Se voltar aqui deixe o conctacto, pressinto que está muito perto dos irmãos do´Máximino, como eu queria saber deles...

7:50 da tarde

 

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